Meia noite, olho meus pés a beirar a estrada
Meia noite, olho o horizonte que me convida a conhece-lo
Não enxergo mais meu relógio. Com um soluço emocionado, me dou conta que ando pelo asfalto, guiando-me pelo força do pulsar de meu coração, que clama a solidão como retrato épico de minha magnitude controversa. Não enxergo mais aquele horizonte convidativo. a escuridão tomou conta dele, trazendo medo e pavor aos meus olhos.
Meia noite, com um soluço me engasgo, a estrada vira meu leito, e sem demora me entrego à solidão da noite.
E os pés vão sendo guiados... Ora vezes sob seu comando, ora o comando já não é seu.
ResponderExcluirÉ por essas e outras que eu gosto da lua cheia.
ResponderExcluirilumina o caminho, apesar da escuridão que se supunha.
...é por essas e outras que eu gosto da lua cheia.
ResponderExcluirilumina o caminho apesar da ilusão que se supunha.