segunda-feira, 25 de abril de 2011

Sem chances




Lanço-me ao teu mar
Mar de amor, mar de amar

Mas não sinto mais meu corpo
Corpo que paralisa ao te ver, ao te sentir

Afogo toda a saudade em lagrimas
Lagrimas que caem em teu corpo d’água

Por que sua maré é tão calma agora?
Agora não te tenho mais. Você se tornou muito pra mim

Lagrimas são água, você também é água
Água volúvel, tempestuosa...

... Um mar revolto, sem chances de navegar.

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