terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Cartas de um condenado (parte 2)




A saudade já bate no peito desengonçado de um pobre coitado, que ali estava sentado, quieto, moribundo a suspirar para a lua.
O silencio do céu me impõe medo, porque a luz de um raio é tão bonita, mas causa tanto estrago?
Saudade, silêncio, e agora vago, vago pelos caminhos escuros de meu próprio coração. Não há labirinto, só um túnel, sem começo ou fim, simplesmente um túnel, sem luz.


"O homem deve lutar pelo que quer, mas nao se deve lutar quando nao há inimigos"

Nenhum comentário:

Postar um comentário